A Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade (SIE) enviou nota à coluna em que afirma que, dentre as regras sanitárias para retomada segura do transporte coletivo de passageiros, não há qualquer previsão de aumento ou de repasse tarifário para o usuário. O governo não admitirá o aumento no preço da passagem como forma de compensação das medidas de contenção.

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A possibilidade chegou a ser levantada por representantes de entidades empresariais, preocupadas com o impacto financeiro das restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus.

Assim como o Estado, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano da Grande Florianópolis (Setuf) também negou a possibilidade de aumento, por meio da assessoria de imprensa. A entidade afirmou que não há previsão de tal reajuste para viabilizar a retomada.

O retorno do transporte coletivo, junto com a volta às aulas, é o ponto mais crítico da retomada de atividades durante a pandemia do novo coronavírus. O principal desafio a ser superado é a superlotação, problema que antecede (em muito) a pandemia. Mas que agrava o risco de contágio.

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