As suspeitas envolvendo contratos do Centro de Informática e Automação de Santa Catarina (Ciasc) provocaram uma mobilização de bastidor na Alesc para viabilizar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), encabeçada pela esquerda e pelo Novo.
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Os deputados estão em busca de assinaturas, em uma operação que vem sendo mantida em sigilo. Para instalar a CPI, é necessário ter apoio de pelo menos um terço dos parlamentares – 14, no caso da Alesc.
A coluna apurou que faltariam pelo menos oito signatários para que a Comissão possa ser protocolada.
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A dificuldade para viabilizar a CPI está no tamanho da base governista. O PL do governador Jorginho Mello tem maioria na Alesc, com 12 deputados. O segundo maior partido é o MDB, com seis parlamentares, que foi recém-integrado oficialmente à ala do governo.
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