O estádio do Maracanã, templo do futebol brasileiro, está trocando o gramado por uma versão híbrida que promete ser “a melhor do país” – e o processo passou por Santa Catarina. Coube à Prana Comércio Exterior, de Itajaí, a importação das fibras de polietileno que reforçarão a grama e maquinário. A substituição do gramado custará R$ 4 milhões.

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As fibras vieram da Bélgica, e as máquinas da Alemanha. A empresa catarinense vai atuar em duas etapas: na chegada dos equipamentos, que incluem a maior máquina de costura do mundo, e no retorno à Europa. O maquinário chega ainda este mês ao Porto do Rio de Janeiro, e deve permanecer no Brasil por seis meses.

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– Nosso trabalho consiste em toda a operação logística internacional. Apesar de ser uma contratação externa, a gente faz a conferência documental, checagem de contratos, comunicação com a receita federal, registro na declaração de admissão, acompanhamento da entrega das máquinas depois de liberadas no Maracanã e a estadia delas no Brasil – diz o coordenador operacional da Prana, Maurício Rodrigues Silva.

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O novo gramado do Maracanã terá 90% de grama natural e 10% de grama sintética, do mesmo tipo que é usado em alguns dos melhores estádios da Europa. O processo de troca começou em dezembro, com a retirada da grama antiga, e a expectativa é que a estreia do novo gramado ocorra em março, nas semifinais do Campeonato Carioca. O Maracanã é administrado pelo Flamengo e pelo Fluminense.

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