O governador Carlos Moisés (Republicanos) estava em Brasília nesta quarta-feira, mas não participou da reunião de governadores e secretários estaduais da Fazenda com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em que foram discutidas as demandas dos estados para o projeto de lei que limita o ICMS dos combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte coletivo em 17%.
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Embora seja um crítico da proposta de teto de ICMS – Moisés tem afirmado que não terá efeito prático para o consumidor – o governador evita um posicionamento que confronte diretamente o governo federal.
O secretário da Fazenda, Paulo Eli, também não participou do encontro porque teve sintomas gripais. Em Santa Catarina, a estimativa é que a proposta resulte em uma perda de R$ 3,5 bilhões ao ano.
Em Brasília Moisés esteve em agenda com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e em encontros políticos. Ao ministro, o governador foi pedir o credenciamento de UTIs – o Estado sofre atualmente com a lotação de leitos. Queiroga esteve há duas semanas em SC, mas não encontrou com Moisés na passagem pelo Estado.
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