A Corregedoria da Polícia Rodoviaria Federal (PRF) determinou que seja dada sequência às investigações sobre a atuação da corporação após o segundo turno das eleições presidenciais em cinco estados – entre eles, Santa Catarina. A informação é do blog de Andreia Sadi, no G1, e diz respeito a uma informação que foi trazida, na época, em primeira mão pela coluna: a de que a Superintendência da PRF no Estado suspendeu folgas e convocou policiais que de funções administrativas para que se apresentassem presencialmente na segunda-feira, dia seguinte ao segundo turno das eleições, prevendo confusão nas rodovias a depender do resultado das urnas.
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A investigação quer saber por que essa ordem foi revogada pela própria superintendência logo depois, e não chegou a ser efetivada. Santa Catarina foi o Estado que mais registrou bloqueio nas estradas após o segundo turno.
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Na época, a coluna apurou que a suspensão da ordem ocorreu por razões administrativas. A superintendência foi alertada, internamente, de que a ordem deveria ter vindo da diretoria de gestão de pessoas, e por isso cancelou o chamado. O reforço por meio da revogação de folgas só seria determinado novamente uma semana depois, por ordem da diretoria nacional de gestão de pessoas da PRF, em Brasília.
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Segundo Andreia Sadi, o comando atual da PRF quer entender melhor as circunstâncias do vaivém da ordem, considerando a suposta proximidade entre a então superintendência da corporação no Estado e o ex-diretor nacional do órgão, Silvinei Vasques.
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