Uma área de 19 mil metros quadrados, em Penha, vai abrigar um condomínio com 699 apartamentos e um parque temático inspirado na Amazônia. O projeto do Amazon Fun Parks será lançado no início de 2022, e será implementado em etapas. A primeira fase prevê a construção das primeiras torres com 199 apartamentos, que serão vendidos no modelo de multipropriedade – modalidade em que diferentes proprietários podem utilizar o mesmo imóvel alterenadamente.

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O empreendimento, que ficará no Bairro São Cristóvão, terá 90 mil metros quadrados de área construída e arquitetura com temática ecológica amazônica. A obra será tocada por uma construtora catarinense, que está em fase de negociação com o grupo investidor e, por enquanto, ainda não foi anunciada. Depois de pronto, o condomínio será gerenciado por uma rede hoteleira.

O projeto final prevê 19 mil metros quadrados de áreas comerciais e um parque temático com atrações imersivas envolvendo artes, esportes e ecologia.

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– Sediar o primeiro parque temático sobre a Amazônia do país comprova que podemos desenvolver esta região para se tornar um polo nacional de parques temáticos, atraindo turistas de todo o mundo – diz o prefeito de Penha, Aquiles da Costa.

O município tem projeto para criar um distrito turístico, onde serão concentradas as atrações de entretenimento e lazer. A proposta é chamada de “Orlando brasileira”.

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Multipropriedade

O modelo de multipropriedade é uma aposta para atrair turistas e investidores. Flávio Mundim, coordenador geral em multipropriedade da Amazon Fun Parks, é ex-gestor do Rio Quente Vacation Club, maior clube de férias da América do Sul. Segundo ele, esse tipo de compartilhamento cresceu durante a pandemia e veio para ficar.

– A propriedade compartilhada trouxe uma oportunidade ao turismo mundial, que foi fortemente atingido em períodos de lockdown, aos investidores, que puderam diversificar a sua carteira de ativos em imóveis de forma mais acessível, e a viajantes que ansiavam pela retomada das atividades turísticas. É uma indústria que só tem se desenvolvido e uma oportunidade que se encaixa perfeitamente no bolso e no gosto de quem não quer ficar em casa – avalia.

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O setor alcançou, em 2020, VGV de R$ 24 bilhões.

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