Desde que as obras de alargamento da faixa de areia da Praia Central de Balneário Camboriú iniciaram, no dia 22 de agosto, o canteiro de obras virou atração turística. O vaivém da draga, que traz a areia de uma jazida a 15 quilômetros da orla, e o espalhamento da areia, “empurrando” o mar para dentro, têm atraído curiosos diariamente. Mas, você sabe como é feito o alargamento? A coluna contou com o apoio do departamento de Arte do NSC Total para explicar, em um infográfico, como a obra funciona.

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Foto aérea do alargamento da praia em Balneário Camboriú causa polêmica

Alargamento da praia em Balneário Camboriú já faz subir preço dos imóveis

Alargamento
Alargamento (Foto: Ben Ami Scopinho, Arte NSC)

A tendência é que o alargamento esteja pronto no fim de outubro. A agilidade ocorre por dois motivos. Primeiro, porque a draga Galileo Galilei, que executa o trabalho, é de grande capacidade. O equipamento carrega 10 a 12 mil metros cúbicos de areia por vez. Segundo, porque as obras são tocadas 24 horas – uma maneira de baratear os custos, já que o equipamento de dragagem é pago por dia. 

Alargamento da faixa de areia em Balneário Camboriú; veja ao vivo

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Alargamento da praia em Balneário Camboriú pode ficar mais caro; entenda

O alargamento da Praia Central custou R$ 66,8 milhões, e será custeado por meio de operações consorciadas da construção civil. Recentemente, o consórcio que executa o projeto pediu reequilíbrio orçamentário – o que pode elevar o valor da empreitada em cerca de R$ 20 milhões.

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