O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta sexta-feira (22) prisão domiciliar ao bolsonarista catarinense Márcio Giovani Niquelate, conhecido como Professor Marcinho. Ele foi preso no dia 5 de setembro, no âmbito do inquérito que investiga atos antidemocráticos, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). Desde então, permanecia detido no Presídio Regional de Lages.

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A informação sobre a liberação de Niquelate é dos advogados Silvano Willian Antunes e Silvano Cardoso Antunes, do escritório Antunes Advocacia, que cuida de sua defesa. Em nota, enviada no fim da tarde desta sexta-feira, eles informam que o ministro “acolheu pedido de revogação da prisão preventiva feito pela defesa, concedendo prisão domiciliar de Márcio Giovani Niquelate, (professor Marcinho) que segue nesse momento para sua casa”.

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Niquelate foi alvo do pedido de prisão após ter afirmado em uma live, no dia 3 de setembro, que haveria uma “caça” a ministros do STF e que um empresário teria prometido dinheiro pela “cabeça” do ministro Alexandre de Moraes.

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“Tem um empresário grande que está oferecendo até uma grana federal. Vai sair um valor pela cabeça do Alexandre de Moraes, vivo ou morto, para quem trazer (sic) ele. O Brasil com ministros do Supremo vai ser assim. Vai ter prêmio pela cabeça deles”, disse Niquelatti na gravação.

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