Enquanto o alargamento da faixa de areia da Praia Central de Balneário Camboriú se encaminha para a fase final, outra praia do Litoral Norte se prepara para dar início ao mesmo tipo de obras. A prefeitura de Balneário Piçarras procurou a Superintendência do Patrimônio da União (SPU) em busca de autorização para executar o engordamento da Praia de Piçarras.
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O município, que sofre com o avanço do mar sobre a faixa de areia, já é veterano nesse tipo de obra. O prefeito, Tiago Baltt (MDB), lembra que já foram pelo menos três aterros, completos ou parciais – o primeiro deles em 1998, e o último em 2012. A falta de manutenção e de estruturas de suporte, como molhes de contenção, fizeram com que o mar voltasse a engolir a faixa de areia em alguns trechos da praia.
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Por enquanto, o município ainda depende do aval da SPU para dar sequência aos estudos que indicarão qual a jazida de areia ideal, a quantidade de material necessária para o aterro, que trechos passarão pelo engordamento, e quais os impactos ambientais do projeto.
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O prefeito ainda não tem estimativa de custos. Com sete quilômetros de extensão, a Praia de Piçarras é ligeiramente maior do que a Praia Central de Balneário Camboriú, onde o alargamento custou R$ 66 milhões.
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