O ministro dos Transportes, Renan Filho, reuniu nesta terça-feira (25) as superintendências do DNIT de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pará para uma avaliação do andamento das obras federais e definição de prazos. A determinação do ministro é que as superintendências regionais da autarquia apresentem pontos relevantes, metas e resultados de forma sistemática, para que todas as intervenções sejam acompanhadas de perto.
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A análise do governo federal é que, desde janeiro, houve uma melhora significativa nas rodovias federais sob administração do DNIT em SC. A avaliação leva em conta a melhora no Índice de Condição da Manutenção (ICM).
Em dezembro do ano passado, 38% das rodovias federais tinham ICM bom no Estado. Em julho, o índice subiu para 51%. Neste mesmo período, o ICM péssimo caiu de 16% para 11%.
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O ritmo das obras de infraestrutura de transportes em Santa Catarina avançou e já gerou uma suplementação de R$ 386 milhões no orçamento, totalizando R$ 1,3 bilhão para investimentos na malha viária catarinense em 2023 – montante cinco vezes maior do que o aplicado em 2022 e maior que a soma dos recursos aplicados em 2020, 2021 e 2022, no governo Bolsonaro. Com os resultados comprovados, a injeção orçamentária pode ser ainda maior para o setor de transportes.
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Para o ministro Renan Filho, é fundamental que esse padrão de investimento seja mantido para fomentar o desenvolvimento da malha catarinense.
– Já conseguimos chegar a um ponto de inflexão no estado em que voltamos a melhorar. É preciso reduzir os índices péssimos e seguir crescendo no que está bom, para atingirmos ao menos 70% de ICM bom com esse volume de investimento. Isso garantirá que a malha catarinense esteja em seu melhor estado na última década, o que é muito significativo para garantirmos os recursos para investimentos nos próximos anos.
A reunião desta terça-feira foi a primeira de uma série de encontros com as superintendências estaduais do DNIT nas próximas semanas, que serão incorporadas como rotina. A ideia é, a partir do que está sendo feito de melhor localmente, criar uma metodologia de avaliação que seja aplicável em todos os estados. A iniciativa deve ser construída de forma conjunta e alinhada aos pontos focais em cada localidade, para assim diagnosticar gargalos e pensar soluções para avançar.
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