A Mesa Diretora da Alesc publicará nesta quarta-feira (26) a composição de um comitê permanente que discutirá a violência nas escolas em Santa Catarina. Serão cerca de 20 membros de diferentes entidades, incluindo universidades, representantes dos poderes e estudantes. A proposta é que o grupo debata questões preventivas, que ficaram à margem da discussão do projeto Escola Mais Segura – a contratação de policiais para atuarem nas escolas.

Continua depois da publicidade

Receba notícias do DC via Telegram

Nesta terça-feira, o Grupo de Trabalho designado pela Alesc para tratar do tema se reuniu no gabinete do presidente Mauro de Nadal (MDB). Entre as definições, ficou acertada a realização de seis audiências públicas, em Florianópolis, Criciúma, Blumenau, Joinville, Lages e Chapecó.

Escolas de SC com infraestrutura precária são alvo de auditoria do TCE

O grupo terá 90 dias para apresentar um projeto de soluções abrangentes. Nadal falou em questões pedagógicas, formação humana e cultura da não-violência. A deputada Paulinha (Podemos) explica que uma das propostas é a criação de um Observatório da Violência na Escola, que deve funcionar como o Observatório da Violência Contra a Mulher, instalado na Assembleia Legislativa, que reúne e cruza dados de diferentes fontes para ajudar a balizar políticas públicas.

Continua depois da publicidade

Florianópolis vai sediar encontro nacional de dirigentes do Sebrae

Além da Mesa Diretora da Alesc, integram o Grupo de Trabalho os presidentes das comissões de Educação, Luciane Carminatti, e de Segurança, Jessé Lopes, além do líder do governo na Alesc, deputado Edilson Massocco.

Leia mais: 

O futuro político de Jair Renan, filho ’04’ de Bolsonaro, em SC

Navio com caças da FAB a bordo parte da Suécia com destino a Navegantes