Tem ganhado força nos bastidores da Alesc um projeto de lei para retirar do programa Universidade Gratuita a modalidade de Ensino à Distância (EaD), que recebeu uma “trava” de 30% nas universidades privadas. A proposta está sendo construída e em fase avançada de articulação.

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O Ensino à Distância foi um dos principais alvos de debates durante a tramitação da proposta, que foi sancionada pelo governador Jorginho Mello no início de agosto.

Mas há outro ponto, ainda mais polêmico, que também ganhou corpo nos gabinetes nos últimos dias: a possibilidade de retirar as universidades particulares como um todo do programa Universidade Gratuita.

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O motivo, segundo apurado pela coluna, seria a decisão das privadas de judicializar o programa. Há uma irritação no ar entre os deputados, porque muitos compraram a “briga” das universidades particulares e ajudaram a construir a proposta aprovada, que “mordeu” um pedaço da fatia reservada inicialmente à Acafe no texto do governo.

O cálculo final ficou em 25% das bolsas para as particulares, e 75% para as comunitárias. O projeto proposto pelo governo previa divisão de 20% e 80%, respectivamente.

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