Dois projetos de lei em tramitação na Assembleia Legislativa pretendem estender para todo o Estado a proibição de fogos de artifício barulhentos, e a obrigatoriedade de utilização de bombas de baixo estampido. Algumas cidades catarinenses já adotaram esse tipo de artefato por meio de lei municipal – entre elas, Balneário Camboriú e Florianópolis, que realizam os dois maiores Réveillons de Santa Catarina.

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Uma das propostas é do deputado Julio Garcia (PSD), e a outra do deputado Egidio Ferrari (PTB). Em comum, ambas justificam a necessidade de proibir os fogos barulhentos especialmente para proteger pessoas com Tanstorno do Espectro Autista, afetadas pela hipersensibilidade sensorial. Também são citados idosos, crianças, pacientes em hospitais e animais domésticos e silvestres.

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Os fogos sem estampidos têm características de colorido e luzes semelhantes às dos fogos comuns – a única diferença relevante é o som do estouro das bombas. Os preços também mudam pouco em relação ao modelo que causa maior incômodo sonoro.

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