A prefeitura de Balneário Camboriú notificou o consórcio DTA/Jan de Nul para que se manifeste sobre o atraso no início das obras de alargamento da faixa de areia da Praia Central. O caso também é alvo de apuração do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

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A notificação ocorre após o início dos trabalhos pela draga Galileo Galilei, que chegou à cidade no último domingo (22). Rubens Spernau, fiscal do contrato, explicou que foi aberto um processo administrativo para apurar se cabe multa ao consórcio.

Animação mostra como será feito o alargamento da praia em Balneário Camboriú

A ordem de serviço foi expedida em março, quando iniciou o transporte e montagem dos dutos. O cronograma físico-financeiro previa que a dragagem iniciasse no fim de maio, o que não ocorreu. Ocorre que o próprio município teve atraso na contratação dos serviços de acompanhamento, como a execução do Plano Básico Ambiental, que só foi concluído no início de julho.

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A dragagem poderia, em tese, ter iniciado em seguida – mas a draga levou pouco mais de um mês e meio para chegar. O equipamento veio do Oriente Médio.

Efeito alargamento: Balneário Camboriú terá o metro quadrado mais caro do país

Pesa a favor do consórcio a decisão de trocar o equipamento. Inicialmente, o contrato previa uma draga de menor capacidade, que demoraria mais para concluir o serviço. A draga Galileo Galilei tem condições de finalizar o aterro em cerca de 60 dias.

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