Os candidatos a vice-governador passaram incógnitos na estreia do programa eleitoral na televisão na sexta-feira. Nenhuma das chapas que lidera a disputa fez referência à trajetória deles – o que não seria novidade, não fosse o fato de que dois ex-prefeitos de Blumenau ocupam tais vagas, em composições eleitorais que os correligionários reputam como relevantes para a representação regional.

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Tanto Gelson Merísio (PSD) quanto Mauro Mariani (MDB) insistem que vão valorizar no governo a participação dos companheiros de campanha, mas não lhes outorgaram o mesmo prestígio no momento em que se apresentaram para o eleitor.

Quem não conhecia João Paulo Kleinübing (DEM) e Napoleão Bernardes (PSDB) continua sem conhecê-los. Já a propaganda de Décio Lima (PT), além de não falar no vice-governador, omitiu as referências à filiação do candidato. No lugar da sigla PT, o vídeo estampou apenas o número 13.

Em Blumenau

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O candidato a governador Mauro Mariani (MDB) e o vice Napoleão Bernardes (PSDB) voltam a Blumenau no domingo. Eles participam de um encontro de lideranças regionais no Distrito da Vila Itoupava. Será a terceira visita da chapa desde que começou a campanha. No meio da semana eles passaram pelo município, em um roteiro que percorreu a região.

Apoio

O prefeito de Brusque, Jonas Paegle (PSB), aderiu à campanha da coligação MDB/PSDB para o governo do Estado, a exemplo do que fez o prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (PSB). O PSB integra a aliança que tem PSD/DEM na cabeça.

Indicações

Recentemente premiado pela Escola Superior de Administração e Gerência (Esag) por projetos que fomentam a profissionalização do governo, o prefeito Mário Hildebrandt (PSB) comemora mais duas indicações que reconhecem a atuação como gestor. Ele é finalista do prêmio Mérito Administrador, do Conselho Regional de Administração, pela criação da Controladoria Geral do Município, e foi escolhido pela Fundação Getúlio Vargas para recepcionar as atividades práticas de um curso na área da administração pública, uma experiência pioneira em Santa Catarina.

Veto mantido

A bancada governista manteve, por oito votos a seis, o veto do prefeito Mário Hildebrandt (PSB) ao projeto que concedia carência de 180 dias para que micro e pequenos empresários recolhessem impostos e taxas municipais. Os vereadores tinham aprovado o projeto no começo do mês, mas com a manutenção do veto voltaram atrás na decisão.

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