A renúncia de Napoleão Bernardes (PSDB) da prefeitura de Blumenau será em 5 de abril, uma quinta-feira, dois dias antes do prazo estabelecido pelo calendário eleitoral. Apesar da cautela que cerca as intervenções públicas do prefeito, interlocutores próximos consideram que a data facilitará a repercussão do anúncio. Um comunicado no sábado não produziria os mesmos resultados. Assim, a assessoria recomendou a antecipação do ato. Napoleão renunciará, colocando-se à disposição do partido para uma das três vagas da campanha majoritária. A tendência seria a sua candidatura ao Senado, mas o desenho das alianças pode levá-lo para a disputa do cargo de governador ou vice. A recente decisão do PSDB, condicionando as coligações locais à aprovação do diretório nacional, fortalece a possibilidade de que o prefeito componha a chapa que concorrerá ao governo. Independentemente do posto, não restam dúvidas de que Napoleão participará das eleições. A antecipação da renúncia é uma medida que valoriza a decisão.
Continua depois da publicidade
Agenda
O prefeito Napoleão Bernardes (PSDB) reservou parte da agenda de sexta-feira para compromissos familiares. O principal foi o batizado da filha Manuela, na Capela Santo Antônio. Os padrinhos foram os cunhados do prefeito. A pequena Manu está com quase cinco meses.
Indaial
O ex-prefeito de Indaial Serginho Santos está de malas prontas para o DEM. Pré-candidato a deputado estadual, ele viu minguarem as chances de vitória com a estrutura de campanha que o PMDB montou na região.
Continua depois da publicidade
Homenagem
Pré-candidato a deputado federal, o vereador Marcos da Rosa (DEM) participou de sessão da Câmara de Laguna, onde recebeu homenagem pela vitoriosa trajetória política. Ele deixou o município em meados da década de 1990, quando tinha 17 anos.
Câmara de Vereadores
Os vereadores Alexandre Caminha (PROS), Bruno Cunha (PSB), Marcelo Lanzarin (PMDB) e Professor Gilson (PSD) vêm demonstrando em plenário uma sintonia que desafia as previsões de que o blocão parlamentar teria vida curta. A saída de Almir Vieira (PP) aparentemente não abalou a unidade do grupo.