Encerradas as eleições gerais, o prefeito Mário Hildebrandt (PSB) fará uma reforma no primeiro escalão do governo. A extensão da mudança ainda é uma incógnita, mas se fala de uma alteração com viés técnico-partidário, ou seja, uma composição do novo colegiado baseada em indicações com aderência às áreas de atuação. Com isso, o prefeito pretende fortalecer a relação com os partidos que integram a administração e preparar o cenário para a disputa da reeleição em 2020.

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O quadro se projeta com graves dificuldades para os tradicionais protagonistas da política local depois da onda renovadora que varreu as urnas e deixou um saldo de terra arrasada para o município. A proposta busca, sobretudo, fortalecer a relação com os sócios majoritários da atual coligação, como PSDB e DEM.

Nos bastidores se fala de um grande acordo com os dois prefeitos anteriores, Napoleão Bernardes (PSDB) e João Paulo Kleinübing (DEM), a fim de evitar novas surpresas daqui a dois anos. A reforma administrativa seria o primeiro passo nesta direção. O seguinte viria na eleição do próximo presidente da Câmara de Vereadores.

De volta ao PSD

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O vereador Jovino Cardoso (PROS) está de malas prontas para o PSD, de onde saiu para disputar a recente eleição a deputado federal. Com a filiação, a bancada passará a ter três vereadores, mesmo número de vagas do PSDB.

Articulações

A bancada governista centralizou em torno dos vereadores Alexandre Matias (PSDB) e Almir Vieira (PP) as articulações para a eleição da presidência da Câmara de Blumenau. Nas últimas legislaturas, o cargo assegurou a vaga de vice-prefeito no mandato seguinte.

Castração

O vereador Bruno Cunha (PSB) defende um novo mutirão para a castração de animais. A primeira edição registrou 720 atendimentos.

Visita cancelada

O PSL cancelou a visita do Comandante Moisés (PSL), candidato ao governo do Estado, neste sábado, a Blumenau. A decisão ocorreu devido à previsão de tempo chuvoso e do estado de saúde do candidato.

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Clima de guerra

As eleições em Santa Catarina chegam ao fim em clima de guerra entre o PSD e o MDB, que orientou o voto no Comandante Moisés (PSL). As dificuldades na convivência dos dois partidos têm relação direta com o desembarque de ambos do governo do Estado.