Governador mandou avisar que não virá a Blumenau… de novo

O governador Carlos Moisés (PSL) não virá a Blumenau quinta-feira para a posse do delegado regional de polícia, Egídio Ferrari. A informação partiu do Centro Administrativo do governo. Com isso, frustra-se mais uma vez a expectativa de um encontro com o governador aqui na região.

Líderes políticos, empresariais e comunitários aguardam a presença dele desde o processo eleitoral do ano passado. Ele veio a Blumenau apenas uma vez durante o primeiro turno da campanha. No segundo turno e depois das eleições, todas as reuniões ocorreram em Florianópolis, ao contrário do que habitualmente sucedia no passado.

A mudança causa desconforto entre corporações que ao longo do tempo desempenharam o papel de mediadoras nas relações com o poder. Além disso, deixa a região à mercê de um interlocutor institucional que facilite o diálogo com o governo. Hoje ele não existe.

A propósito: a Associação Empresarial de Itajaí anunciou a presença do governador na plenária da próxima segunda-feira. De acordo com o convite, ele falará sobre os projetos da gestão.

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Rescisões

Com o anúncio de demissões em série, resultado do processo de dissolução da URB, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção solicitou que a empresa homologue as rescisões contratuais junto à entidade sindical. Na interpretação do sindicato, as novas regras da Reforma Trabalhista não se aplicam aos contratos firmados antes de novembro de 2017. O entendimento teria amparo em decisões judiciais.

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Troca-troca

O vereador Sylvio Zimmermann (PSDB) aguarda a janela legal para uma transferência de partido. Ele ainda não definiu o destino. Já o vereador Adriano Pereira (PT) negocia um retorno ao PDT. Por sua vez, a direção do PTB debandou para o PRB, partido que promete uma nominata forte para a disputa das eleições de vereador.

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Senado

Primeiro suplente do senador Dário Berger (MDB), o ex-deputado federal Paulo Gouvêa (DEM) teve ontem uma longa conversa com o titular da vaga. Segundo ele, o tom do encontro foi amistoso e girou em torno de demandas administrativas de prefeitos do DEM. No ano passado, circulou a versão de que Gouvêa assumiria interinamente o mandato de senador, o que não se confirmou.