Não vi Pelé ao vivo, em 1970. Não vi Maradona ao vivo, em 1986. Mas vi Zinedine Zidane, em 1998 e em 2006.
Por coincidência, as duas vezes contra a seleção brasileira. Nas duas vezes – mas que triste coincidência – ele fez um estrago.
Também vi Zidane – francês de sangue argelino – desferir a cabeçada no zagueiro italiano, na decisão da Copa de 2006. Ali achei que ele havia fechado a carreira.
Que nada, ele renasceu como técnico. E vencedor, como sempre.
Eu vi Zidane ao vivo, eu vi um monstro da história do futebol.
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