O técnico e o principal jogador da seleção brasileira foram duas grandes decepções nesta Copa.

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Sobre Tite:

– Convocou mal, com espírito de corpo, com grupinho, como fizeram Dunga em 2010 e Felipão, em 2014. Por conta disso, fechou os olhos para novos valores, como Luan, Arthur e até mesmo Paquetá. Preferiu “jogadores de confiança” mesmo sem as melhores condições físicas;

– Já na Copa, insistiu com jogadores que não rendiam, como Gabriel Jesus. De novo o espírito de corpo. Apostou no grupinho e, para piorar, tinha poucas opções no banco que ele mesmo convocou;

– Contra a Bélgica escalou mal e demorou a mudar o time;

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– Para fechar, passou a mão na cabeça de Neymar, quando deveria ser mais disciplinador.

Sobre Neymar:

– Não jogou metade do que pode jogar;

– Apareceu mais em memes do que pelo futebol;

– Está longe de ser o líder que a seleção precisa;

– Não amadurece, parece não querer crescer como ser humano.

Mesmo com tudo isso, ambos são importantes para o futuro da seleção. Manter Tite como técnico é essencial, assim como torcer pelo crescimento e amadurecimento de Neymar é fundamental.

Vamos renovar nossos sonhos. Que venha o hexa. No Catar.

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