Sou dos tempos em que ganhar da Costa Rica e afins era obrigação. Empatar, jamais. Perder, nem pensar. Que sofrimento para vencer hoje. Dois gols nos acréscimos do segundo tempo.
Gols de Philippe Coutinho (o melhor da seleção nos dois jogos) e Neymar (que repete o enredo de se jogar, cavar falta, reclamar do árbitro e provocar os rivais, hoje tudo acrescido de chororô).
Em relação à partida contra a Suíça, melhorou. Mas ainda é pouco para a seleção brasileira.
Que venham a Sérvia e as oitavas-de-final.
Continua depois da publicidade