"Prezado Cacau, leitor assíduo do teu jornal dentro do jornal, me chamou atenção na crônica de terça-feira a matéria bem pontual e certeira (“Especialistas”). O mais grave problema de viadutos entre todos, é a saída da Ponte Pedro Ivo. Sem falar naquela curva matadora de velocidade das duas faixas da direita da Pedro Ivo, a ponte sozinha já é um viaduto. Pois fizeram outro, o viaduto do X, não do Chá, que não nos livrou de uma sinaleira para os ônibus para chegar ao Ticen. O viaduto ou elevado da Ivo Silveira, tem graves problemas de falta de distância para faixa de aceleração, e, embaixo, também é uma confusão de tráfego nos horários de pico. Os viadutos têm uma finalidade que nunca se atinge ou seja, apenas transferem o engarrafamento para mais longe. A mobilidade é uma ciência multidisciplinar e seus problemas são resolvidos pelo desenho urbano adequado (que não temos), ênfase ao transporte coletivo (medidas desacertadas que não resolvem, pois nossa densidade é de sete habitantes por hectare e devia ser, no mínimo, 80), Infraestrutura (em conformidade com o desenho urbano) e gestão integrada (agora que Floripa começou, e bem tarde). Abraços, Prof, Roberto de Oliveira – Comdes.”

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Apagada

É bom a Arteris, concessionária que administra a manutenção da BR-101, alertar-se para a precariedade da sinalização horizontal no trecho entre Porto Belo e Itajaí. Há pontos em que a sinalização está totalmente apagada, dificultando a visibilidade dos motoristas. Vamos nos ligar.

De tudo

Semana passada deu de tudo nas praias catarinenses: tubarão, foca caranguejeira e até jacaré. Só não deu ainda tainha, na quantidade que se espera. Tainha e argentinos, que antes vinham pra cá aos montes, agora não vêm mais. 

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