Vamos combinar: quem é nascido aqui sabe que não há nada melhor em Floripa no inverno do que um caprichado vento sul num dia de sol para amenizar o frio, como nesta terça-feira (13), por exemplo.

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Esse tal de vento sul — o vento vagabundo para o poeta Cruz e Sousa — muda tudo, da cabeça aos pés. Abre o paladar, te faz mais elegante, mais intelectual, mais saudosista, mais manezinho.

É bom pra dormir, acordar, trabalhar, criar, tomar vinho, um café, uma sopa de cebola. Sabem aquela música: “o vento sul, é coisa nossa…”

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