Acontecerá nesta terça-feira, véspera de feriado, na Alameda Casa Rosa (subida do Morro da Lagoa), o aniversário de seis anos da Troop, movimento independente de música e arte que desde 2013 traz para Floripa artistas nacionais e internacionais de vanguarda da house music. A festa contará com três pistas assinadas por núcleos de DJs de Floripa e Balneário Camboriú, tendo também intervenções de arte visuais de artistas locais.
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Vizinhança do barulho
Vizinhança das redondezas do Ceasa, às margens da BR-101, está subindo as paredes. Ocorre que alguns dos permissionários dos espaços que comercializam hortifrutigranjeiros na região abusam da autorização para produzir barulho durante a noite. O próprio órgão tenta controlar a atividade, porém nos últimos meses o volume vem aumentando. Por isso, em comunicado que circula na região, o Ceasa pede aos moradores do entorno que informem sobre abusos realizados em horários inapropriados e de descanso para as demais pessoas.
Motociclistas
Impressionante como cresce em Floripa nos finais de semana os grupos de motociclistas. Saem os motoboys, entram juízes, promotores, empresários, mulheres, gente de destaque que no sábado e domingo têm por hobby botar os capacetes, botas, jaquetas de couro e com suas potentes máquinas vão em grupo passear por vários lugares da cidade, da região e do Estado. No sábado à tarde, tá virando tradição, rock com banda ao vivo no pátio da loja da Harley Davidson parece Daytona Beach.
Solte a imaginação
São 10 episódios em exibição na Netflix de One Strange Rock que não dá pra perder. Direção de Darren Aronofsky (Réquiem Para um Sonho, Cisne Negro, Mãe!), o resultado fascina pelo impacto. Com participação de Will Smith, o telespectador fica com o fôlego preso numa espécie de viagem pelo cosmos. A série documental é produzida pela fantástica National Geographic.
Fadiga de material
Maior parte do sistema viário da Ilha de Santa Catarina está esgotada. É estrada com mais de quatro décadas no batente, com saudade de uma vidinha menos atribulada. No desabafo de um amigo do peito de Floripa, um resumo do caos: “A ilha merece um planejamento, de longo prazo, do sistema viário. Atualmente, são realizadas obras pontuais que pouco contribuem à melhoria da mobilidade urbana. A construção de faixa reversível, em vez de pistas duplas. O elevado do Rio Tavares, com flagrantes erros de projeto. As faixas lombadas que prometeram retirar, sem a iluminação mínima exigida… São alguns dos exemplos”.
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