Um dos maiores símbolos sexuais na década de 1960, a atriz francesa Brigitte Bardot influenciou o comportamento e o estilo com seu modo livre de viver. Ao lado de Roger Vadim e de Jean-Luc Godard ajudou a projetar a Nouvelle Vague nos festivais de cinema de Cannes e inspirou a moda, escandalizando o mundo com seus minúsculos biquínis na descolada Saint-Tropez da Riviera Francesa. No Brasil, a BB – como ficou conhecida – virou musa do verão de 1964 quando passou temporada em Búzios, no litoral do Rio de Janeiro. Lá, até hoje, é nome de rua, de bistrôs e da única sala de cinema da cidade.
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“Os primeiros seios desnudos que minha geração viu nas telas do cinema são dela” , diz o artista e agente cultural catarinense Edson Machado em férias por Búzios, diante da estátua de bronze da atriz em tamanho natural na movimentada Orla Bardot.
Atualmente BB, aos quase 84 anos, continua gerando polêmica como ativista dos direitos animais.
Menos trabalho
O médico americano Gary Tigges teve a petulância de dizer que as médicas ganham menos que os homens porque trabalham menos, em artigo no Dallas Medical Journal. Baseou-se em um relatório indicando que os salários dos médicos do sexo feminino chegam a dois terços do valor dos seus colegas homens. “As médicas não trabalham tanto e não veem tantos pacientes quanto os médicos”, afirma. A mulherada, é claro, protestou. “Esse tipo de opinião não é sustentada pelos dados. A disparidade salarial é injusta. É discriminação”, escreveu em sua conta no Twitter a médica Esther Choo.
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Tá lá
A título de curiosidade, o texto completo está no site do próprio MPSC. Resumo da ópera: o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) requereu, em duas ações civis públicas, o afastamento de 14 procuradores do município de Florianópolis que ocupam o cargo público efetivo de forma irregular. Quatro deles foram concursados para o cargo de Consultor Jurídico e os outros 10 foram contratados sem concurso público e depois efetivados. As ações ainda não têm decisão do Poder Judiciário.