Segue manifestação oficial:
"Tenho recebido inúmeras manifestações, questionamentos e cobranças por uma suposta indecisão de minha parte com relação a possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância, por isso esclareço:
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a) Jamais estive indeciso ou me manifestei de forma contrária a prisão em segunda instância. Aliás, dependendo da tipificação do crime, defendo a execução da pena até em primeira instância.
b) Esclareço ainda que não havia assinado a lista enviada ao Supremo Tribunal Federal antecipando minha posição, embora respeito a decisão dos colegas que assim o fizeram, pois acredito que não se pode influir na decisão de outros poderes.
Respeito a regra de harmonia entre os três poderes da República, pois esse é um dos princípios essenciais da democracia."

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