Na Rússia, um país que valoriza a segurança das pessoas, especialmente nesta Copa do Mundo, com sua eficiente polícia que está uniformizada e a paisana em todos os lugares, os seguranças de estabelecimentos particulares e comerciais – especialmente hotéis – não olham no olho de ninguém e quando o fazemos, inclusive com sorrisos e cumprimentos, eles não respondem. Parecem estátuas. Olhou pra eles, eles olham para outro lugar.
Aliás, aqui na Rússia, ao contrário do Brasil, ninguém cumprimenta quem não conhece. São fechadíssimos e desconfiados. Eles de nós e nós deles.
NSC Comunicação chega à Moscou, onde o Brasil joga na quarta-feira
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