Amapô (mulher), acué (dinheiro), equê (mentira), picumã (cabelo), edí (ânus), gongar (prejudicar), erê (novinho), abatá (sapato), ajeum (comida), coió (apanhar), chuchu (barba), odara (grande), aquendar (resolver), otim (bebida), fazer a Elza (roubar). Se você conhece todas essas gírias e faz uso delas corriqueiramente, você faz parte ou simpatiza com o universo LGBT.
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E não pense que apenas os gays devem conhecer esses vocábulos. Segundo o Ministério da Educação, pelo menos os estudantes, inclusive os héteros, devem estar inteirados. Eles tiveram que responder no Enem deste ano a uma pergunta sobre o assunto. Será que não havia nada mais importante para perguntar?
Polêmica
“Pode filmar policial na rua, mas não pode filmar professor em sala de aula? O que escondem?” Comentário de Marcos Reitz no Facebook da deputada estadual eleita Ana Caroline Campagnolo (PSL), que recentemente sugeriu aos estudantes filmarem os professores em sala de aula quando estiverem fazendo manifestação política. A sugestão teve repercussão nacional.
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