Intuição Ativa e Hotel Selina realizam mais uma manhã com yoga e meditação neste 1º de fevereiro. Para começar o mês de fevereiro com boas energias, saúde e disposição, neste sábado (01), das 9 às 11h, o Intuição Ativa em parceria com o Hotel Selina oferecem mais uma manhã de atividades ao ar livre, totalmente gratuitas, na Praia Mole, em Florianópolis.
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O "Aulão Selina – Floripa" é um dia para curtir a céu aberto, tendo entre as atividades yoga, respiração, pilates, funcional e meditação; tudo em um ambiente totalmente relaxante e que promove a conexão com a natureza, o próprio Hotel Selina (Rod. Jornalista Manoel de Menezes, 2001). Mais informações e agendamentos pelo telefone: (48) 3204-8449.
Mais uma da série “Perguntar não ofende”
Se foi o próprio governo federal que apresentou e defendeu a aprovação da reforma da Previdência, e mesmo sabendo que os novos critérios de concessão obrigariam ajustes no sistema do órgão, não havia sequer um “iluminado” que tivesse previsto,avisado e planejado com a antecedência necessária a estrutura material e de pessoal proporcional à demanda que ocorreria?
Estima-se que mais de 1.300.000 pessoas aguardam a aposentadoria ou outros benefícios e não há uma ação realmente imediata e efetiva? Ministério Público Federal? Defensoria Pública Federal? Justiça do Trabalho? Ninguém?
Que está lamentável, absurda e trágica situação sirva de exemplo aos estados que estão igualmente modificando as regras em nível estadual. Mais uma vez, sobrou para o povo.
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Carnaval no Aeroporto
A Floripa Airport abre fevereiro esquentado o carnaval na Ilha da Magia. Durante todo o mês, escolas de samba de Florianópolis e o bloco Berbigão do Boca vão animar o público. Neste sábado (dia 1º), às 18h, a escola de samba mais antiga da cidade, a Protegidos da Princesa, dá início à programação especial no Boulevard 14/32 junto com a Consulado, campeã do último carnaval.
Tem mais coisa boa por aí: no dia 8, às 18h, é a vez do nosso querido Berbigão do Boca esquentar as turbinas do carnaval no aeroporto. E no domingo 9, às 18h Acadêmicos do Sul da Ilha e Império Vermelho e Branco divertir os foliões. O carnaval por lá só termina dia 22, às 16h, com baile infantil de carnaval e oficinas de máscaras pra animar a criançada.
O lagunense Mengálvio

Teve emoção esta semana em Santos no encontro de dois catarinenses: um deles, uma celebridade do mundo do futebol, Mengálvio, que formou com Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe uma das maiores linhas de ataque de todos os tempos – foi campeão mundial de clubes e da Libertadores em 1962 e 1963.
O outro, o secretário de Turismo de São Paulo, Vinicius Lummertz, que no seu discurso na inauguração de um complexo turístico, esportivo e cultural fez questão de dar um destaque especial ao conterrâneo. Mengálvio é de Laguna e fez 80 anos em dezembro. Na foto, à esquerda, outra lenda do Santos: Edu, ponta que foi reserva por absoluta falta de lugar na Seleção de 70.
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Regime fechado: a verdade por trás das grades

Livro da juíza catarinense Débora Zanini traz casos reais com histórias inusitadas e, por vezes trágicas, desta imensa população carcerária. O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo. São 812 mil pessoas presas, das quais 41,5% aguardam julgamento. E o que será que acontece nesse universo paralelo para além da realidade já conhecida pela maioria das pessoas?
É o que mostra a juíza catarinense Débora Driwin Rieger Zanini no Livro Regime Fechado – Histórias do cárcere, lançado pela Editora Lura. A partir de sua experiência de duas décadas na Magistratura, a autora revela casos reais, instigantes e por vezes trágicos, vivenciados por seus protagonistas: os presidiários.

São histórias como a da jovem miss que teve a beleza severamente destruída por uma “companheira” de cela. Ou o preso que enganou os próprios colegas com uma falsa doença. Mostra também o caso de uma bebê que viveu como detenta até ser adotada e a apenada que tinha um sapo como animal de estimação.
O livro revela, assim, minúcias e curiosidades até então restritos a quem vivencia esse universo do encarceramento. Com uma linguagem direta e sem rodeios, a autora traz situações inusitadas, a exemplo de uma fuga frustrada, e também realidades cotidianas, como a rivalidade entre as facções e as gírias mais usadas.
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