Raul Seixas vive!

Tenho ficado mais em casa e consequentemente vendo mais televisão com as dezenas de boas opções na TV por assinatura. Minha preferência é pela história. Documentários. Política, esportes, aeroportos, carros, grandes obras, guerras, culinária, moda, musica, arte, fatos e pessoas que marcaram o mundo.

Vou trocando e achando o que quero ver naquela hora. Às vezes fico. Engraçado, toda noite o canal Curta repete suas principais atrações. “Começo, Meio e Fim”, o documentário do Raul Seixas, por exemplo, devo ter assistido na terça-feira (21) pela trigésima vez. Passa toda noite em horários diferentes. Duvido quem da minha geração, com programa musical na rádio aos 17 anos e já tocando Metamorfose Ambulante, consiga trocar de canal quando tá na tela o nosso eterno e genial Raulzito com suas histórias, suas musicas de sucesso, seus amigos, loucuras, experiencias, amores, fãs, tudo mostrado com imagens inéditas, até a decadência e a morte que ele cansou de idolatrar em musicas? 

Fui personagem ativo desta mesma época de risco e como muitos, ao contrário do Raul, batemos na trave, reconhecendo que o “pior” (ou o melhor?) já passou.

Repercussão

Nosso anjinho

"Meu amigo Cacau, meus pêsames pela morte do Lenny, foi uma luta grande a sua para que ele fosse feliz com a tua família até sua morte. Você permitiu que ele aproveitasse a vida fazendo o possível a todos os momentos que ele precisou de atenção. Mas infelizmente a hora dele chegou. Também adoro bichinhos, mas não tenho porque me falta estrutura para lidar com perdas, mas sei a barra que você está enfrentando e o vazio que ele vai deixar no coração da família. Sejam fortes até que o tempo ajude a amenizar essa perda. Grande Abraço. Ederson Queiroz".

É, meu amigo Ederson, não dá mesmo para acreditar que depois de tanto esforço e amor, de ambas as partes, um anjinho com um ano e quatro meses não esteja mais no lugar onde foi tão feliz, nos tirando também essa felicidade.  

Peso

A página do Floripa Mil Grau no Facebook é uma das principais do Estado hoje. Pela quantidade de seguidores, peso político e mercado.