Luiz Cordeiro, servidor da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, no sentido de contribuir com o debate sobre sua extinção, solicita a publicação na íntegra da mensagem que me enviou, posto que, editada, no que Cacau achou já seria o suficiente para revelar sua opinião, deu a conotação de ataque ao sistema, mas que no entanto ela serve para contrapor os argumentos daqueles que se manifestaram. Vamos lá:
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“A nota como colocada, com a opinião de uma leitora e a posição de um empresário condenado pelo Tribunal de Contas (TCE/SC) a devolver recursos ao fundo (TCE 09/00537612) somente servem para tumultuar o quadro de angústia por que passam os servidores que tanto têm se esforçado para que o Turismo, Cultura e Esporte em Santa Catarina tenha avançado de 6%, em participação no PIB, para quase 20%, além de contribuírem para a melhoria da qualidade de vida. Também, os diversos processos junto ao TCE/SC, oriundos de Tomadas de Contas realizada por servidores efetivos, em que os responsáveis pelo desvio de finalidade dos recursos dos fundos, assim como, pela entrega de recursos em desacordo com os preceitos legais, estão por demonstrar que esses servidores não coadunam com nenhum dos dois opinantes”.
O que você leu ontem, e faz parte do pensamento do Luiz Cordeiro, foi o seguinte: “O desvirtuamento da finalidade dos Fundos de Turismo, Cultura e Esporte é que dão a conotação de que a Secretaria seja um reduto de corrupção, no entanto, essa visão desconsidera todo o trabalho que vem sendo desenvolvido e que tem colocado nosso Estado como destino primeiro para morar, empreender e fazer turismo. Se distorções há, a culpa não é da instituição, mas do poder que a circunda, que, com suas canetas cheias de tintas, pintam na tela o que lhes agrada aos sentidos”.
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