O prefeito de Laguna, Mauro Candemil, foi obrigado a desfazer as malas e suspender uma viagem, provavelmente para o exterior, que tinha marcado para fazer com sua família. Tudo porque as férias pretendidas pelo alcaide – ele ficaria fora 14 dias, abrindo espaço para que seu vice, Júlio Willemann, assumisse interinamente o cargo – não foram votadas pela Câmara de Vereadores.

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Compareceram apenas sete vereadores no dia da votação, número insuficiente para uma deliberação. Dizem – e eu não afirmo – que o vice foi vítima de uma retaliação. Tem gente que não queria vê-lo administrando o município.