A decisão do governador Carlos Moisés da Silva de insistir na redução do repasse de recursos aos poderes, o chamado duodécimo, era bola cantada. No dia 17 de junho, durante reunião do Fórum Parlamentar Catarinense em Itajaí, com a presença do ministro da Infraestrutura, o governador citou a derrota sofrida com a rejeição de seu projeto na Assembleia Legislativa, mas deixou claro que não iria desistir.

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De forma contundente, chamou de “inverdades” as alegações de suspensão de serviços públicos no caso de redução do repasse, versão divulgada principalmente pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Justiça. Para o governador, benefícios como auxílio-livro, auxílio-estacionamento, auxílio-creche entre outros, pagos a funcionários públicos bem remunerados, não têm mais espaço no atual momento.