Se não existisse o famigerado Árbitro de Vídeo nesta Copa, a formação das oitavas de final seria bem diferente. O Brasil, por exemplo, enfrentaria a Suécia e não o México. Outros cinco confrontos também seriam diferentes: os mexicanos enfrentariam os suíços. Com a “anulação” dos gols validados pelo novo sistema, o Uruguai enfrentaria a Espanha, Dinamarca a Argentina, Bélgica o Japão (não mudaria), Portugal x Rússia, Croácia x França e Colômbia x Inglaterra (não mudaria), além de México x Suíça e Brasil x Suécia. Agora falta descobrir se o VAR é necessário ou não, e quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?

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