Otimismo imobiliário

Durante a visita que fez ao Estado, para participar do Circuito Meet Up em Balneário Camboriú, a convite do CasaHall – local estratégico quando o assunto é design -, o empresário manezinho Lauro Andrade Filho – hoje à frente do Design Weekend em SP – disse que três fatores impulsionam a reinvenção do povo brasileiro: "a capacidade criativa, a força empreendedora das pessoas, afinal, segundo ele, ser empreendedor no Brasil é um ato heroico, e a biodiversidade natural."

Este poder de reinvenção também se refletiu no setor imobiliário, foco do tema trazido ao talk comandado por Andrade Filho e que reuniu empresários de Santa Catarina, lojistas do segmento e profissionais da arquitetura e decoração, bastante interessados na retomada do mercado da construção e afins. "No lugar dos lançamentos das construtoras, foram as reformas dos imóveis usados as responsáveis por movimentar e fazer girar a roda. Agora, um novo ciclo de crescimento imobiliário já chegou ao país", destacou o empresário. 

Na foto, Eduardo Dellatorre Schwarz e a esposa Elizabeth Brandt Schwarz, diretores do CasaHall Design District, e o empresário Lauro Andrade Filho, que comandou o Circuito Meet Up em Balneário Camboriú.

Serra do Rio do Rastro sob risco

A Serra do Rio do Rastro vai continuar, pelo menos por enquanto, sob a ameaça de sofrer deslizamentos de suas encostas, o que coloca em risco pessoas e veículos porque pedras e terra podem cair sobre a pista. Incidentes como esses, aliás, vem acontecendo com frequência nas últimas semanas.

A Secretaria de Infraestrutura do estado garantiu que serviços de contenção seriam realizados a partir do final de janeiro, mas isso não aconteceu. O trabalho da secretaria está se concentrando apenas na limpeza e na remoção de pedras na rodovia. Profundamente lamentável.

Presos cultivam uva dentro de penitenciária

Começou nesta semana a colheita de uva bordô produzida dentro da penitenciária da região de Curitibanos, em São Cristóvão do Sul, no Planalto Catarinense. O cultivo e colheita são feitos por presos do presídio. A estimativa é que a safra atinja 3.000 quilos da fruta.

A comercialização da uva é feita numa feira promovida em anexo à penitenciária.