Hoje, 23 de março, Floripa comemora aniversário, nova e desejada como as melhores mulheres do mundo. Teria muito o que escrever nesta data querida, mas vou poupar seu tempo, porque meu amor, minhas críticas, meus elogios, minha paixão por essa cidade se faz presente todos os dias da minha vida e sendo assim, do meu trabalho. Não há um dia que não falo nela. Isso já não é mais um caso de amor. É uma doença. Não sei viver sem ela. Tanto que logo que saio, e posso estar em qualquer grande cidade do mundo, sempre penso em voltar. No primeiro ou no último gole em qualquer bar, de Londres, Los Angeles ou Nova York, estou te saudando.
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Floripa do meu coração, dos meus filhos, dos meus times, do meu primeiro emprego, das noitadas de festas ou de sofrimentos, dos meus amigos e da saudade que tenho dos que já partiram. Não posso esquecer dos inimigos, das quatro namoradas, do Morro do São Cristovão, do Praia Clube, do Tritão, da boate Capelinha, do Bar do Chico, do Kioski, Joaquina, Clube Doze de Agosto, da rádio Jornal A Verdade, do Campo da Liga, da RBS, do “um, dois, três o meu voto é do Menezes”.
Nossa, tem tanta coisa pra lembrar que é melhor parar. Floripa, esse nome eu te dei. E não é que pegou! Meus parabéns (quantos anos, mesmo?) e obrigado por me ouvir. A gente briga, mas a gente se ama.
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