Diante de descontentamento de muitos advogados com relação à postura política da Ordem dos Advogados do Brasil, uma questão me surgiu. O aluno quer ser advogado, então enfrenta vestibular para um curso de direito devidamente autorizado, estuda durante cinco anos, cumpre estágios, apresenta trabalho de final de curso (TCC), é aprovado e recebe o diploma. Pode começar a advogar? Não. Primeiramente terá de se submeter a uma prova da OAB. Consegue aprovação. Recebe, então, mediante pagamento nada módico à OAB, sua carteira de advogado. Agora pode dar início a sua profissão? Não.

Continua depois da publicidade

Tem de pagar anuidade à OAB  que, em Santa Catarina, está em torno de R$ 1 mil. Se não pagar, não poderá advogar, o que significa dizer que, indiretamente, a OAB  está cassando seu diploma que com tanto sacrifício conseguiu, visando à advocacia. Não me parece justo podar o sagrado direito de trabalhar.

Pertencer ou não à OAB não deveria ser uma opção do advogado, ainda mais que esse órgão é, em sua essência, um sindicato!

Bem na foto

A rede Café Cultura, de Floripa, acaba de ser classificada como a melhor franquia de cafeteria e confeitaria do sul do Brasil – e a oitava do país – pelo Guia de Franquias 2019/2020 da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

Som na caixa

Edson Silva, o magnata sangue bom da Nexxera, recém-chegando do Tomorowland Festival, convidando para a White Party, dia 16, no Concorde Club, onde ele e mais uns DJs amigos que também foram ao festival na Bélgica vão fazer um som mais eletrônico, num ambiente exótico e com qualidade musical.

Continua depois da publicidade

Ao mestre com carinho

Conselho Universitário da Univali concedeu, por decisão unânime, o título de Doutor Honoris Causae, ao Professor Dr. Cesar Luiz Pasold. Trata-se de reconhecimento pela qualidade da atuação do Professor, tanto no Ensino quanto na Pesquisa, ao longo de sua carreira na ESAG, na UFSC e atualmente na Univali, lecionando no Doutorado em Ciência Jurídica.