Vereador Maikon Costa (PSDB) esclarece que, ao contrário do publicado na quinta-feira nesta coluna, Renata Matos não foi nomeada por ele e também não é sua namorada. E explica as razões das perseguições: “Renata Matos foi exonerada com menos de um mês de trabalho por ter dado parecer contrário a um contrato suspeito (R$ 695 mil/ano para aquisição de softwares de gestão de gabinetes da Câmara – por isso exonerada com menos de um mês de trabalho) e eu, Maikon Costa, por exigir CPI nos transportes públicos”.  

Continua depois da publicidade