O que a torcida brasileira quer

Perícia, astúcia e gol. É só o que os torcedores brasileiros mais desejam nesta Copa do Mundo que começará quinta-feira (14).  

Em nome da sabedoria dos velhos tempos, que cada partida da nossa Seleção seja simplesmente um jogo de 90 minutos em que, no final, o Brasil vença. É pouco, ou é querer muito?

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ESTREIA

Enquanto a bola não rola na Rússia, e em época que tem gente que prega a volta do militarismo, fica a dica para conferir a estreia estadual do longa-metragem “A Vida Extra-ordinária de Tarso de Castro”, um dos melhores jornalistas brasileiros, hoje, às 19h, no Cineclube da Fundação Cultural Badesc, em Floripa. O documentário conta a história do Brasil nos anos 1960, 1970 e 1980, e da geração de intelectuais que resistiu à ditadura militar, muitos deles colegas de Tarso no Pasquim e de mesa no Antonio`s. A entrada é gratuita.

VOO CEGO

Além do idioma, a Rússia é um país com grandes diferenças culturais em relação ao Brasil. Quem estiver na  sede da Copa do Mundo de 2018 vai se ver com mudanças em relação ao clima, hábitos alimentares, horário de dormir e acordar etc. Fora isso, a maioria dos russos só se comunica por meio do seu próprio idioma.
Ou seja, Cacau desembarca hoje no país da Copa mais preocupado do que muitas Seleções. 

INSTA

Hoje em dia, para saber tudo que se passa nos bastidores da Seleção Brasileira de futebol  _ quarto de hotel, avião, vestiários, treinos, jogos, vida pessoal, brincadeiras _ basta seguir os craques no Instagram. Neymar, neste campo, também é o melhor. Posta tudo o tempo todo, dele e dos amigos. 

REAÇÃO

A Rússia é desenvolvida em muitas frentes, mas em certas coisas também está bem atrasada. Por exemplo, homossexual na rua precisa se cuidar. Homem com homem e mulher com mulher se beijando em lugares públicos, como se vê no Brasil, em certos lugares do país da Copa vão se incomodar. Principalmente com  “hooligans”,  que  não aceitam certas liberdades. 

FAMÍLIAS

Quase todos os jogadores da Seleção Brasileira levaram as famílias inteiras, e até os cachorrinhos, para a Rússia. Quem levou menos, levou 10. Um deles levou até o cabeleireiro particular. 

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