Tchaikovsky, o maior compositor e músico russo de todos os tempos, autor de várias óperas, sinfonias e peças de ballet, entre elas O Lago dos Cisnes e A Bela Adormecida, interpretadas pelas duas melhores companhias de dança daquele povo, o Kirov e o Bolshoi, mostram seus talentos pelo mundo. Na literatura, gigantes como Dostoievski, autor de Crime e Castigo e O Idiota. Filósofo e também escritor, Leon Tolstoi deu à humanidade o clássico Guerra e Paz. Nureyev e Baryshnikov voavam nos tablados em que dançaram.
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Maria Sharapova, Marat Safin e Kafelnikov brilharam nas quadras de tênis carregando a bandeira russa. Lenin, Stalin e Gorbachev, por razões diferentes, são partes da política soviética. Em 1961, Yuri Gagarin, um camponês que se tornara aviador, dentro de uma pequena espaçonave foi o primeiro ser humano a dar uma volta completa na órbita do planeta e dizer: “A Terra é azul”.
Na abertura oficial da Copa do Mundo em Moscou, possivelmente veremos um pouco de tudo isso e muito mais. A última palavra será sempre do presidente Putin, especialista em promoção dos valores russos.
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MUTRETA
Com a maior cara de pau do mundo, o ex-craque francês Michel Platini admitiu com todas as letras, em entrevista à rádio France Bleu, que um “truque” fez com que Brasil e França se encontrassem apenas na final da Copa do Mundo de 1998. Antes do sorteio das chaves, os brasileiros foram colocados no grupo C e os franceses no grupo A, o que evitou um confronto já nas oitavas de final. O que Platini chama de “truque”, nós podemos denominar de mutreta, cambalacho, enganação. Não fosse isso, quem sabe poderíamos ter vencido o Mundial daquele ano. Mas, se minha avó não estivesse morta, ela estaria viva.
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