A cantora catarinense de fama internacional Deborah Blando, aos 49 anos, emplacou mais uma música na trilha sonora de uma novela global. A canção “One Truth” marca o novo romance de Samuca (Nicolas Prattes) com Waleska (Carol Castro) no folhetim “O Tempo não Para”.

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Mas o retorno não foi fácil. Em entrevista ao Uol, Deborah conta que sofreu de depressão e de síndrome de pânico a partir de 2013, quando foi obrigada a recorrer a medicamentos, entre eles a Ritalina, que considera uma espécie de cocaína. Depois veio terapia e uma “turnê” por países da Europa, onde resolveu se dedicar ao budismo. O novo EP lançado por ela, no qual está incluída “One Truth”, está sendo lançado após cinco anos sem gravar. 

 

Longe disso!

“Cacau, Não se trata de xenofobia. Longe disso.”

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Delegado Eduardo André Senna acha necessário, em função da polêmica opinião de segunda-feira, onde comemorou a não vinda em número esperado dos turistas argentinos no próximo verão catarinense, esclarecer: 

Minha crítica é direcionada ao poder público municipal que, há décadas, tem essa preocupação, fixação, submissão, preferência ao turista e total desprezo com o morador. Reconheço e considero a natureza turística de Florianópolis, mas não ao preço do sacrifício do morador que, este sim, tem que sofrer os efeitos da falta de estrutura para tamanha demanda externa, provocada pela prefeitura e o Estado. Uma administração que se preocupa em maquiar a cidade, mas sequer consegue administrar um cemitério, no caso o caos no Itacorubi. Notificar os responsáveis pelos túmulos e, aqueles que não responderem ao chamamento de recadastramento e manutenção jazigos, ou optarem pelo sepultamento, que os despojos sejam exumados e cremados.

 

Elas por elas

Conversa entreouvida no salão de beleza – certamente o lugar mais competitivo do planeta, onde conseguir horário é uma proeza e o papo sempre rola solto e recheado de diálogos ferinos: “As mulheres antecipadas de hoje em dia juram que sabem fazer amor ‘como os homens’. Isso quer dizer, encará-los como meros objetos sexuais, chegar ao orgasmo sem se preocupar com o deles e, sem qualquer ressentimento, jamais telefonar no dia seguinte”.

Diante da franqueza, a outra completou: “Tens razão amiga, mas na prática tudo o que queremos na vida é um homem apaixonado a nossos pés, desses que mandam flores e ligam todo santo dia, né querida?”.
 

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Urnas ou caixa pretas

Recebi do analista de segurança Eugênio Moretzsohn, amigo e leitor:

Com a devida vênia, as questões suscitadas quanto à segurança das urnas seriam facilmente respondidas se, como qualquer processo que pretende convencer que é seguro, houvesse um evento conhecido genericamente por “redundância”: quando o eleitor confirmasse o voto seria gerado um ticket impresso, físico, que permaneceria guardado no miolo do sistema e só poderia ser extraído por uma comissão de auditoria se dúvidas consistentes de fraude fossem apresentadas. É simples de fazer, não é caro e já foi testado com méritos. Como tudo o mais nesta vida, também é aperfeiçoável e pode ser melhorado, mas esvaziaria de uma vez essa celeuma, traria sensação de segurança e confiança e só isso já seria uma grande contribuição.


Jorge Jagger

Jorge Bornhausen é o novo Mick Jagger desta eleição. Para o próximo domingo, pelo sim, pelo não,   já anunciou voto em um novo candidato. O candidato que segundo o Ibope está na frente.  

 

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