General Mourão, vice presidente da República, tem ocupado os espaços vazios. Engoliu o ministro das Relações Exteriores, diplomata Rubens Araújo, levou e leu o discurso em espanhol na reunião de Bogotá, sugeriu publicamente o diálogo com Maduro para facilitar a convocação de eleições na Venezuela, recebe a imprensa sem distinção, opina sobre vários temas e mantém o bom humor. E ainda aconselha Bolsonaro a cuidar dos meninos em casa. Tai um general para beber chope em qualquer barzinho de Copacabana.

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Celsinho Costa

Depois da morte prematura da nossa querida Anita Bittencourt no final de semana, a cidade acordou quarta-feira com mais uma triste notícia envolvendo outro querido da nossa mesma geração.

Engenheiro Celso Costa, filho do ex-deputado Celso Costa, casado com a crioca Moniquinha, irmão do Herculano e primo do Tuti e do Alemão, figura das mais conhecidas de Floripa, meu vizinho na melhor época de Coqueiros, faleceu segunda-feira à noite quando jantava com a mulher e um grupo de amigos num restaurante em Bariloche, na Argentina. Morreu engasgado com um pedaço de carne, acreditem!

Os dois filhos que moram e trabalham nos Estados Unidos, já estão a caminho do Brasil, enquanto os amigos agora tratam de providenciar a burocracia e trazer o corpo para o sepultamento na Ilha. Encontrei Celsinho na Feijoada no P12 e na última quinta feira, véspera da viagem dele, no Emporium, quando elogiou a festa, que ele foi pela primeira vez, e se despediu com um abraço. O último abraço.

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