A Copa do Mundo, que este ano acontecerá entre 14 de junho e 15 de julho na Rússia, é considerada a competição esportiva mais valiosa e assistida no mundo, e promove a confraternização entre as pessoas de diferentes nações e estimula setores da economia como comércio, serviços e indústria. De acordo com a Fundação de Estudos e Pesquisas Econômicas (Fipe), a Copa do Mundo no Brasil injetou R$ 142 bilhões na economia.
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Desde de a primeira edição, que ocorreu no ano de 1930, tendo a participação de 13 equipes convidadas, e o Uruguai como campeão e país-sede, o megaevento continua crescendo. O governo da Rússia investiu em torno de R$ 38,25 bilhões, enquanto o Brasil gastou R$ 25,5 bilhões para realizá-lo em 2014. Mesmo com a Copa acontecendo em outro país, o evento deste ano deve movimentar R$ 1,5 bilhão no varejo brasileiro, segundo a Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC), mas também trará grandes ganhos para outros setores. O Brasil para.
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A voz dos insensatos
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Estava em casa domingo vendo televisão quando na SporTV começaram a transmitir o embarque da Seleção Brasileira direto do Galeão Me deu uma saudade danada dos tempos de criança, quando o país inteiro torcia pelo Brasil, e aí fiz uma nota lembrando disso e do prazer que era ver o embarque da Seleção para disputar as Copas do Mundo, e publiquei no facebook, desejando boa sorte aos nossos jogadores. Meu Deus, foram 63 comentários me massacrando, num nível baixíssimo, por estar torcendo pela Seleção e não só pelos caminhoneiros, posição bem clara manifestada em várias notas publicados desde sexta-feira na coluna, no NSC Total e nas minhas redes sociais. Sim, jogadores também foram chamados de tudo.
O estrago no país é amplo, geral e irrestrito. Estão usando os coitados dos caminhoneiros para extravasar frustrações e atingir seus alvos. Isso não é solidariedade. É fanatismo e falta de patriotismo.
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