Vice-prefeito de Floripa, o boa praça João Batista Nunes, acaba de fazer um gol de placa fortalecendo seu nome para a chapa com Gean Loureiro ano que vem: vai anunciar essa semana a filiação no seu partido, o PSDB, de dois ídolos do futebol de Floripa, Marquinhos Santos, do Avaí, e Fernandes, do Figueirense. O vice quer vê-los vereadores. 

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Falando em política…

A sós

Senador Esperidião Amin e o ex-governador Raimundo Colombo dividiram a mesma mesa no almoço de sexta-feira no restaurante Lindacap, em Floripa. Só os dois é mais ninguém pra ouvir nada.

Pediu pra sair 

Deputado Bruno de Souza esclarece que seu assessor que viajou de “férias” no inicio da semana para os Estados Unidos ficou apenas três meses no cargo: Vítor Roque pediu exoneração no último feriado de 1º de maio, há apenas duas semanas. Não deve ter gostado da função. 

Indo bem

Jorginho Mello é novo na função de Senador, mas se mostrou eficiente em 100 dias de legislatura. Vice-Presidente da CCJ, a comissão mais importante do congresso, teve uma lei de sua autoria sancionada pelo Presidente da República Jair Bolsonaro, e mostrou que Santa Catarina merece respeito no embate em defesa da Eletrosul.

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Nova política

Muitos dos que foram às ruas entre 2015 e 2016 pedir o impeachment da presidente Dilma Roussef, que contribuiu para eleger Jair Bolsonaro, estão instalados em várias esferas de poder, de cargos comissionados em todas as esferas, vereadores, deputados e senadores. Será que agora são a favor dos cortes na educação? Vereador Maikon Costa (PSDB), Rafael Lima, assessor do vereador Gabrielzinho (PSB), Jefferson Fonseca, sem partido e em cargo comissionado da Fapesc, do governo Moisés, e por fim o sócio da página Floripa Mil Grau e agora ex-assessor do deputado Bruno Souza (sem partido). Sem falar do senador Paulo Bauer (PSDB), ex-chefe de Fonseca, que ocupa cargo no governo Bolsonaro.