A Justiça Federal determinou, atendendo a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) em Santa Catarina, a retirada de uma construção ilegal de alto padrão, que invadiu faixa de praia em Coqueiros, na parte continental de Florianópolis.
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A construção, próxima ao mirante da Praia do Meio, inclui a piscina de uma casa, edificada sobre formações rochosas e praia. Para o juiz da 6ª Vara Federal de Florianópolis, a obra invadiu a área de uso comum do público e dificulta o acesso da população à praia, que deve ser livre a todos, indistintamente.
A área pública é protegida por legislação ambiental e urbanística, pelo plano diretor do município e também pela Secretaria de Patrimônio da União. Segundo a sentença, toda a estrutura deverá ser demolida e retirada, para que o aspecto natural da área seja recomposto e preservado.
Raiz do problema
Chama a atenção na enquete do prefeito Gean Loureiro sobre a mão única na Lauro Linhares o grande número de comentários apontando como causa principal dos congestionamentos a mudança feita na gestão de Cesar Souza Jr. nas duas ruas em torno do Angeloni.
A partir dos cruzamentos dessas vias com a Delminda Silveira, reclamam, começa a serpente de carros que impacta na fluidez do trânsito até a Trindade. Quem mora ou passa ali diariamente já sabe isso de cor e salteado.
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Morte às capivaras
Vereadores de Itajaí resolveram declarar guerra às capivaras que passeiam tranquilamente na avenida Beira-rio, no centro da cidade. O presidente da Câmara, Paulinho Amândio, apresentou requerimento pedindo às autoridades responsáveis informações sobre as doenças que os animais transmitem.
Ele tem especial preocupação com os carrapatos-estrela, que provavelmente habitam os bichanos e que podem transmitir a febre maculosa. Já o vereador Vanderley Dalmolin sugeriu que o município crie uma lei que autorize a matança das capivaras, como acontece no Rio Grande do Sul.
