O voto da ministra Rosa Weber é o centro das principais discussões sobre a votação do Supremo. Ela votou contra sua posição pessoal em detrimento da jurisprudência dominante naquela Corte. Posicionou-se com a maioria que, por ironia, só se formou porque ela votou dessa forma.

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Para o advogado e jurista Luciano de Lima, de Florianópolis, as atenções se voltam agora para o julgamento das Ações Declaratórias de Constitucionalidade, relatadas pelo ministro Marco Aurélio Mello. É ali onde o mérito da prisão, após o julgamento em segunda instância, será debatido novamente.

– Dependendo do que for decidido, a prisão após o julgamento das apelações pode cair definitivamente e os que já estão presos nessa situação podem voltar para casa. Lula, caso isso aconteça, continuará em liberdade – explica Luciano.

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