Nada contra a pessoa do secretário Grubba, pessoa de bem, íntegra, membro do Ministério Público de Santa Catarina, à frente da complexa pasta da Segurança Pública desde 2011. Mas é como no futebol: quando os resultados não são favoráveis, o técnico fica sem ambiente, primeiramente junto à torcida, sempre exigente; depois, junto aos patrocinadores, que não enxergam o retorno no investimento feito no clube. Em seguida, a pressão recai sobre a direção e, por último – por questões de liderança e fidelidade – até os jogadores torcem pela saída dele.

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Não sei se isso acontecerá exatamente assim na Segurança Pública, mas posso assegurar que já ultrapassamos a primeira fase desse doloroso processo.

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