Joaquin Phoenix merece ganhar o Oscar de melhor ator 

Tudo que se falar de "Coringa", filmaço em exibição pelos cinemas do mundo (a coluna já fez vários comentários a respeito), é pouco. É uma produção densa, psicológica, provocadora, capaz de manter a atenção dos espectadores por duas horas que passam rápido como voo de águia. A crítica tem aclamado.

Há tempos o cinema não produzia um filme tão revelador do submundo americano. Talvez o último tenha sido "Beleza Americana". Pois, apesar de tudo isso, corre o risco de não ganhar um Oscar. A Academia de Hollywood gosta de ir contra a vontade popular. Mas duvido que ela fique indiferente à interpretação de Joaquin Phoenix, o ator que desenrola o papel principal.

São dezenas de momentos que levam Phoenix ao êxtase, inclusive incrementando o clima de politicamente incorreto que a película passa. Mas o artista se supera ao chorar e gargalhar, ou gargalhar e chorar ao mesmo tempo. Nunca vi ninguém fazer isso.

Se Joaquin Phoenix não ganhar o Oscar de melhor ator, chamem o Batman para salvar Ghotam City.

Costumo dar nota nas minhas críticas e não vou me furtar de fazê-lo dessa vez: cinco estrelas.

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Cemitérios

Afinal de contas, por que os cemitérios têm muros, se quem está dentro não pode sair e quem está fora não quer entrar?

Tá dentro!

A manezinha e doutoranda em Educação Física da UFSC Paula Sandreschi foi selecionada para trabalhar no Ministério da Saúde, na Coordenação de Promoção de Atividade Física e Ações Intersetoriais. Seu projeto de pesquisa voltado a avaliar práticas exitosas de atividades físicas realizadas pelo SUS ganhou visibilidade em todo o país. A partir desta segunda-feira, ela passa a integrar a equipe responsável por criar políticas públicas de promoção à saúde nesta área. Foram apenas duas estudantes selecionadas em todo o Brasil.

Adivinhas?

Qual a diferença entre um portão quebrado e um general? É que o general já foi soldado, e o portão ainda não… Boa né? Essa e outras estão lá na centenária Folhinha do Coração de Jesus.