A proteção dos homossexuais e derivados chegou ao mundo dos celulares. Uma startup de Florianópolis criou o aplicativo "Nohs Somos", destinado a indicar aos LGBTI+ os estabelecimentos comerciais, como bares e baladas, onde não há risco de homofobia. A base de dados é alimentada por usuários cadastrados, que dão notas para o local.
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O projeto irá monitorar em uma primeira fase regiões da Grande Florianópolis e depois se estenderá para toda Santa Catarina.
Apelo ao procurador-geral de Justiça
No mês de outubro o Tribunal de Justiça rejeitou mais dois recursos do Ministério Público do Estado contra sentenças que homologaram casamentos gays realizados em Florianópolis. Representantes da comunidade GLBT planejam uma audiência com o procurador geral de Justiça, Fernando Comin, para tentar buscar uma forma de cessar o que classificam de discriminação, já que os recursos são registrados apenas na Capital.
Em nenhuma outra cidade catarinense ocorre algo semelhante, defendem. Isso porque, destacam os ativistas, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CJN) já se manifestaram pela absoluta legalidade do casamento homoafetivo, já que a Constituição Federal veda “toda e qualquer forma de discriminação”.

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