Reverência e celebração em “Na Madrugada”, Paulinho da Viola dedica ao pai e violonista César Faria, que completaria 100 anos em 2019 e ao parceiro e amigo Elton Medeiros, morto no dia 4 de novembro. Ele aproveita também para comemorar os 50 anos de lançamento de dois clássicos de sua obra, os sambas Sinal fechado e Foi um rio que passou em minha vida.
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No roteiro do show, embora tenham sido incluídas músicas menos conhecidas, entre as quais O tímido e a manequim, Ruas que sonhei e Vela no breu; predominam sambas consagrados da obra de Paulinho, como Coração leviano, Dança da solidão, Eu canto samba, Onde a dor não tem razão, Recomeçar, Timoneiro, além, é claro, as citadas Sinal fechado e o hino portelense Foi um rio que passou em minha vida.

Com uma vida lotada de cenas espetaculares, como a oportunidade de cantar para presidentes da República, se apresentar na Europa, ser enredo de escola de samba e ser contratada, em plena gestação, para dar aula de música no Colégio Coração de Jesus, Rute Gebler abriu a caixa forte das memórias para lançar, aos 77 anos, uma biografia ricamente ilustrada.
Com autoria de Ana Lavratti, o livro com edição de luxo terá sessão de autógrafos no dia 3 de dezembro, no Palácio Cruz e Sousa, perenizando momentos históricos do canto lírico em Santa Catarina, como a inauguração do Beiramar Shopping, quando cantou o Hino Nacional, os espetáculos Vozes da Primavera e a formação de alunos que ganharam o mundo, como Alírio Netto, vocalista da turnê internacional do Queen Extravaganza.

Michelle Tavares (Misca), Karen, Monique e Aninha Koerich em momento super descontraído na inauguração da loja Valiser, onde Misca administrou a execução da obra.
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Amigas do Sul Maravilha na inauguração, domingo passado (24), no Balneário do Rincão da Casa das Gurias, que com certeza vai dar muito o que falar na temporada que pelo jeito já começou.
